E fugir desses tormentos sociais e de tudo que a vida tenta nos ensinar é um tanto errado, afinal a vida se torna uma eterna aventura a partir do momento que não temos medo de ousar em nossas atitudes e enfrentar tudo isso. “E aceitar que a vida não vem com manual de instruções” como já dizia Martha Medeiros.
A vida é simples, bem simples. Não tente tornar a sua complicada. Aprenda que sua felicidade depende única e diretamente de você e que os outros são os outros. E que esses milhares de rótulos que a sociedade tenta impor não devem influenciar no sorriso estampado em seu rosto. Desistir pelo o que te faz feliz não é viver, é se render a uma sociedade um tanto estereotipada. Sonhar nunca é demais e saber a linha tênue que deve existir entre o imaginário e o real é mais do que necessário. Respeitar (os seus) limites. Respeitar os limites do próximo. Acreditar em si própria e duvidar da maioria. Tampar ouvidos para conselhos inúteis e tomar a frente da situação. Aceitar que o tempo sabe o que faz e que todas essas dúvidas que nos aparecem só aparecem exatamente porque somos preparadas o suficiente pra decidir com firmeza. Mesmo que seja o maior equivoco da nossa vida. Aprenda, também, que nada é tão grande que possa ser o “maior da nossa vida” ou tão forte que dure para sempre.
Isso todas nós sabemos, mas esquecemos de colocar em prática diversas vezes. E essa vida aí fora é dos que arriscam, dos que tentam e dos que são fortes o suficiente para erguer a cabeça, olhar para trás com saudade, mas com toda vontade e ação de quem quer seguir em frente. Fugir do clichê? Que nada. Essa é a vida. Ninguém disse que é fácil, só que vale a pena tentar.
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