segunda-feira, 29 de novembro de 2010

a felicidade está mais perto do que eu pensei.

Cansei de ser aquela garotinha que vive por ai andando com um coração partido, sentir meu coração de desfazendo aos poucos e ter que fingir que nada aconteceu desgasta. Meu travesseiro não agüenta mais lágrimas sobre ele e tenho certeza que se ele falasse iria me mandar calar a boca, mas eu não tenho culpa, só tenho medo, medo de não ser feliz, de amar de novo a pessoa errada, de não chegar aonde eu quero, mas quando eu paro para pensar eu vejo que estou me deixando levar eu preciso correr atrás da minha felicidade e eu sei que ela não está longe, pois quando vejo meus olhos sou capaz de sentir o calor dela sobre meu corpo

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Rio de Janeiro: Paz x Bandidos

Bem, tentei colocar o mínimo possível, mas não deu,pesquisei bastante para passar essas informações para vocês.




Desde a semana passada, a cidade do Rio de Janeiro tem sofrido ataques "terroristas" de bandidos que pertenciam ao tráfico e quadrilhas de vários morros cariocas. O método usado por estes criminosos é incendiar veículos no meio das ruas principais da cidade, a qualquer hora do dia, a fim de causar pânico e apreensão na população. Porém, o foco destas práticas em real, é intimidar as operações de pacificações feitas nas favelas do Rio a mando do governo estadual. 
     Com este propósito, pelo menos o pior não foi feito. Estes criminosos ao menos não queimaram pessoas inocentes e trabalhadoras junto destes ônibus, ou invasões em domicílios, sequestros e outras barbaridades. Mas mesmo assim, o clima de tensão toma conta da cidade e não há quem não pense na segurança ao voltar para a casa. 
     Hoje, dia 25 de novembro, foi iniciada uma operação de invasão das Forças Armadas junto do BOPE e da Polícia Militar, e que contaram com equipamentos de guerra da Marinha no conjunto de favelas da Vila Cruzeiro, que fica no bairro da Penha, Zona Norte do Rio. 
     A operação começou por volta de 11:00hrs da manhã e pretende continuar por toda a madrugada, até que esteja garantido de que as facções restantes que se uniram aos bandidos da favela invadida sejam presos ou "combatidos" (lê-se mortos) e retirados da comunidade, promovendo assim a instalação de mais uma Unidade Pacificadora. A instalação desta unidade não estava prevista no momento para a Vila Cruzeiro, mas por medidas de urgência, o Estado declarou hoje que após o fim do controle dos bandidos no morro, a unidade será instalada para que estes não retornem mais e assim a comunidade possa ter devida paz. Também foram enviados aos presídios de segurança máxima do Paraná e Rondônia, "grandes nomes" do tráfico carioca que estariam envolvidos nestes ataques e nesta operação contra a polícia.


Acredito que seja a hora de uma grande mudança no Rio de Janeiro. Para que haja a tão desejada PAZ, é necessário um combate forte contra os poderosos do crime, financiadores do tráfico. A instalação destas unidades pacificadoras garantirá a tranquilidade da comunidade e a impossibilidade de uma nova invasão por parte dos criminosos. Mas só isso não basta. É necessário fiscalizar as fronteiras do país, o contrabando que rola por todo o território. E principalmente, fazer com que as leis do código penal sejam cumpridas de maneira JUSTA, condenando os verdadeiros culpados pelo caos urbano que vivemos hoje: OS CRIMINOSOS. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

clichê


Sinto-me um clichê, minha vida é um clichê. E não importa o quanto eu lute para ser diferente, acabo voltando para a mesma normalidade de sempre, cansei de lutar por um amor vivaz, por dias melhores até por um pouco mais de paz. 

Sabem, todas as famílias são felizes iguais, mas todas que têm problemas,tem problemas diferentes, e a minha?ela oscila entre esses dois termos, uma hora de alegria comum e vinte e três de problemas incomuns, me sinto perdida, poderia dizer que sou a ovelha negra da família a que só trás problema e que não deveria ter nascido. Quando a gente cresce fica difícil ver as pessoas errando e se manter calada, mas quando você resolve dar sua opinião ou até mesmo reclamar de algo que não está certo, passa da queridinha do papai para a rebelde sem causa. Isso cansa, e uma hora chegamos ao limite e buuuuum, piramos, e confesso é estranho sentir a raiva subindo por minha garganta e preenchendo cada espaço do meu corpo, engolir a raiva em seco e respirar é o que posso fazer, respirar fundo e contar até dez e esperar o sangue descer. 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

to make you mine

eu nasci para te falar que te amo

e eu me rasgarei para fazer o que tiver ao meu alcance,

fazer você meu... fique comigo esta noite.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Crying, Waiting, Hoping-The Bealtes

A música parece ter vida própria, sai dos alto-falantes e entra em mim, indo em direção ao alvo: meu coração, encontrando nele feridas, das quais algumas nem me recordo como adquiri, tais feridas que deixaram rastros, como minhas lágrimas. A força de abrir os olhos e ver a realidade me deixou a muito tempo… No tempo em que um sorriso brotava à cada pensamento momentâneo sobre ele, mas que hoje, foi substituído por uma dor quase insuportável. Dor essa que me impede de sonhar, que me faz pensar que a luz que o amor me transmitia antes se transformou em escuridão. No momento em que a música acaba, aquela pequena pausa de uma música para outra, o silencio me corroí, eu volto para a escuridão e o que poderia parecer uma saída apenas me joga de volta para o fundo, à ponto de me afogar em meus pensamentos, lágrimas e dor. Então, me pergunto: porque tudo isso? Mas percebo que ainda não sou capaz de responder.

Seria tão bom, sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante. Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras, que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse, alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada. Alguém de quem eu não precisasse.. mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito, mas feito pra mim.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DREAMS


Sonhos
. O que significam sonhos pra você? Não são apenas meros desejos. São vontades tão intensas que nem você consegue controlar. E você vai construindo isso dentro da sua alma, de um jeito que a esperança vai crescendo, e a cada dia esse sentimento vai se acumulando dentro de você... E de repente, tudo cai. Tudo o que você construiu, com tanto amor, dedicação e carinho desaba na frente dos seus olhos. Você tenta não chorar. Você trinca os dentes pra fazer as lágrimas voltarem, mas sua garganta já está doendo, seus lábios tremendo, sua visão atrapalhada pelas lágrimas. É impossível não chorar. É impossível ignorar esse sentimento. E os dias passam. Você tenta ter fé, tenta dar a volta por cima e refazer seus sonhos, mas ao mesmo tempo você tem medo de ter esperanças demais e logo depois, elas desabarem na sua frente. E durante o dia, você brinca, você esquece disso, você se distrai e até consegue fazer piada do assunto, mas não há uma noite em que você não deite no travesseiro pensando naquilo. Não há uma noite sequer que você, antes de dormir, chore, perguntando-se o que não deu certo, o que você fez de errado e porque essa maldita dor não passa. Porque dói em tudo, dói em lugares que você nem sabia que existia. Não passa nunca? Passa. Claro que passa. Demora, ah, como demora! Mas passa. Vai esfriando aos poucos, até se tornar uma lembrança, meio triste, como naqueles pesadelos em que tudo é sem cor e coberto por uma névoa branca, mas passa. E então, demore o tempo que demora, você encontra força dentro de si pra fazer um novo sonho. Pra ter novamente aquela esperança há tanto esquecida e aquele conhecido brilho no olhar... Aquela fé, que você tinha perdido, e a vontade de sonhar de novo .

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Maybe


Eu não estou agüentando mais meu celular, não estou agüentando mais ouvir os problemas desnecessários das pessoas, eu me sinto feliz ouvindo os outros e ajudando com alguns problemas,mas as vezes  os problemas acabam se tornando meus, meus ouvidos,minha mente precisa de um tempo, o que eu mais quero e ter um dia somente pra mim , desligar meu aparelhos ou seja pouco me fuder pra vida dos outros , um pouco egoísta? Maybe 

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Death.

O que seria a morte afinal? Todos temem tanto a morte, parece que é algo sobrenatural. Todos morrem um dia, não há porque tanto pânico. A morte, por mais natural que seja, gosta de brincar com a gente, meros mortais. Ela vem para a Terra e escolhe a dedo quem volta com ela, e ela consegue acertar quem será a pessoa que mais fará estrago em nosso coração. E leva essa pessoa com ela. Daí vem a tristeza, vem a angústia, a saudade, a raiva, as lágrimas. Mas, um dia, isso passa. Ficam apenas as memórias, aquelas que a morte não consegue arrancar de nossos corações. Cada risada, cada momento feliz, cada lágrima, cada segundo... Tudo isso fica dentro de cada um de nós. A morte, pra mim, não é nada mais que um nível seguinte. Acontecerá quando tiver de acontecer, e ponto. Não devemos temer a morte, por mais má, cruel e fria que ela seja. Lembre-se que todo machucado se cicatriza, todo buraco se fecha. Até porque, para uma mente bem estruturada, a morte é apenas uma aventura seguinte.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu sei como é tudo isso ...


Eu sei como é se segurar e deixar para chorar só quando ligar o chuveiro, assim ninguém percebe. Eu sei como é refletir sobre a vida antes de dormir e se certificar de que ninguém está ouvindo para começar a soluçar. Eu sei como é sofrer tão dolorosamente que as vezes tu precisas fingir que vai ao banheiro, ou beber água, apenas para lavar o rosto e se recompor. Eu sei como é ter os olhos úmidos e aquele medo de que não seja forte o suficiente para segurar as lágrimas quando está em público. Eu sei como é sentir aquele nó enorme na garganta, que se sufoca, até que tu cedes e chora. Eu sei como é sentar na cama, pegar o travesseiro e chorar tanto, mas tanto, que se surpreende com o rio que terá que esconder da sua família. Acredite, eu sei como é tudo isso…