domingo, 27 de fevereiro de 2011

com a calma de um conto

Claro que eu queria, que de todos os problemas você me protegesse, que o dragão fosse morto pela tua espada, mas sem violência por favor, apenas no sentido figurado.
O cavalo estaria lá, e nós iríamos sem demora para o nosso final feliz, mas antes disso venceríamos bruxas más, - também existem as boas - e nunca esqueceríamos como foi o primeiro beijo.
As brigas por ciúme bobo de apaixonado viriam, mas depois de três minutos estaríamos abraçados em meio à grama, e olharíamos o céu e as borboletas passariam voando como nossos sonhos.
Ah, aquelas flores que nos meus sonhos você costuma me dar, elas são tão lindas, ou melhor, seríam tão lindas, coloridas e cheirosas, mas não vinham em buquês, e sim em vasos, plantadas, pois de nada adianta mata-las para depois entregá-las, as jóias, que não são ouro nem prata, são três das principais: Amor, carinho e paz.
Mas por enquanto, tudo que eu tenho são os olhares e os sorrisos, que são a parte mais divertida do conto de fadas, junto com o que vem depois, que acontecerá aos poucos, assim é mais interessante.

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